Com o futuro indefinido na Williams, Bruno Senna estuda outras opções
para seguir a carreira na Fórmula 1 em 2013. Segundo a assessoria do
piloto, a Force India aparece como uma das possibilidades para o
brasileiro, cujo contrato com a equipe inglesa se encerra nesta
temporada.
Bruno Senna, 29 anos, ainda não foi informado se continuará na Williams para o ano que vem. Em agosto, a revista britânica Autosport
definiu como "provável" a sua substituição pelo finlandês Valtteri
Bottas, 23 anos, atual reserva da escuderia. O outro piloto da Williams é
o venezuelano Pastor Maldonado, que conta com o apoio da petrolífera
estatal de seu país PDVSA e deve ter a permanência confirmada.
Por contrato, Bottas substitui Bruno Senna no primeiro treino livre de
15 das 20 etapas da F1 em 2012. Campeão da GP3 em 2011, o finlandês é
empresariado pelo ex-piloto finlandês Mika Hakkinen, bicampeão mundial
pela McLaren em 1998 e 1999, e pelo austríaco Toto Wolff, atual
diretor-executivo da Williams.
Como ainda não há garantias para a próxima temporada, os representantes
do sobrinho de Ayrton Senna já começaram a "investigar possibilidades"
fora da equipe de Grove, segundo a assessoria do piloto. A melhor opção
seria a Force India, que em 2013 perderá o alemão Nico Hulkenberg para a
Sauber, notícia oficializada nesta quarta-feira.
Também nesta quarta, a Toro Rosso anunciou a manutenção do australiano
Daniel Ricciardo e do francês Jean-Éric Vergne. Red Bull (com o alemão
Sebastian Vettel e o australiano Mark Webber), Ferrari (com o espanhol
Fernando Alonso e o brasileiro Felipe Massa), McLaren (com o britânico
Jenson Button e o mexicano Sérgio Pérez) e Mercedes (com o britânico
Lewis Hamilton e o alemão Nico Rosberg) já confirmaram a dupla de
pilotos para 2013. A Force India deve manter o britânico Paul di Resta,
enquanto que a Sauber poderia promover a titular o atual reserva
mexicano Esteban Gutiérrez, visto que é patrocinada pela empresa de
telecomunicações Telmex, com sede na Cidade do México.
A assessoria de Bruno Senna negou ainda ter informações sobre o eventual
interesse do piloto em, no caso de ficar sem vaga em uma equipe média
da F1, tentar o futuro em um time considerado pequeno - Caterham,
Marussia ou HRT, que jamais pontuaram na história da categoria.
Fonte:Terra
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