Se você acompanha Bruno Senna pelo Twitter, deve ter visto que, há alguns dias, ele postou em seu perfil duas fotos de uma camiseta do kartódromo Ayrton Senna assinada por ele e pelo tio. Ao Acelerando, Bruno contou toda a história desta que agora se tornou uma espécie "relíquia".
O avô de Bruno, pai de sua mãe Viviane e do tio Ayrton, conhecia a família Mori há muito tempo. Em 1991, Ayrton promoveu um campeonato de kart como um dos eventos de inauguração da pista que ele desenhou e construiu na fazenda da família em Tatuí. Foi a primeira competição de Bruno no kart, então com oito anos.
"Eu ganhei essa corrida e a esposa do Celso Mori chegou para mim e falou: 'Você me dá seu primeiro autógrafo?'. Aí, eu falei: 'Ó, tia, eu não sei dar autógrafo', fiquei meio assim. Mas logo o Ayrton veio e falou: 'Vem aqui que eu te ensino', e pegou a camiseta, assinou o dele na frente e falou pra eu fazer igual, com as minhas iniciais. Peguei e escrevi aquele 'BR' lá, todo tosco", relembra Bruno, rindo.
"É o primeiro autógrafo que eu dei na vida e o único objeto que eu assinei junto com o Ayrton. A família resolveu me dar a camiseta de presente, o que foi super legal, é uma coisa que não tem preço", conta, agradecido. Bruno encontrou com Celso e seu filho, Fábio, em uma das manhãs que passou no Brasil antes do GP do Canadá.
Quanto à prova de kart, Bruno ainda se lembra quem saiu vencedor dentre os graduados: "Foi o Tony Kanaan. O Helinho [Hélio Castroneves] também participou, lembro que havia ali vários pilotos que mais tarde se tornaram bem sucedidos".
Fonte: Tazio
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Muito bacana a iniciativa de darem a camisa ao Bruno.`É como ele falou, "não tem preço", uma relíquia dessas vai ser guardada com muito carinho por ele.
Bjinhos,
Ana
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