Bruno Senna sempre teve uma relação tranquila com o público nas redes sociais. Desde que entrou na F1, como piloto titular da Hispania em 2010, ele viu o número de pessoas interessadas em acompanhar sua carreira crescer cada vez mais. Hoje, Bruno tem quase 400 mil seguidores no Twitter e outros tantos fãs acompanhando sua movimentação no Facebook.
Apesar de família e assessor de imprensa terem acesso aos perfis para poderem postar notícias relacionadas ao piloto, a maioria dos tweets e Bruno Senna sempre teve uma relação tranquila com o público nas redes sociais. Desde que entrou na F1, como piloto titular da Hispania em 2010, ele viu o número de pessoas interessadas em acompanhar sua carreira crescer cada vez mais. Hoje, Bruno tem quase 400 mil seguidores no Twitter e outros tantos fãs acompanhando sua movimentação no Facebook.
Apesar de família e assessor de imprensa terem acesso aos perfis para poderem postar notícias relacionadas ao piloto, a maioria dos tweets e posts é escrita pelo próprio Bruno, o que ajuda a dar um senso ainda maior de proximidade.
No entanto, o piloto da Williams conhece bem os limites, até onde pode chegar enquanto provedor de informações sobre si mesmo na rede: "Não falo sobre temas mais delicados como assuntos internos da equipe ou detalhes de negociações, aquelas coisas que você tem que manter sob sigilo porque pode ter um efeito negativo se forem divulgadas". Mas não é só isso. Bruno também evita o que ele classifica como "comentários infelizes sobre outras pessoas" e também "previsões fabulosas", ou seja, promessas sobre desempenho que podem não ser cumpridas.
"É importante ter o pé no chão quando as pessoas têm esse acesso direto a você, porque elas realmente leem o que você está escrevendo e, se você posta um monte de bobagens, começa a ficar com cara de bobo diante do público", reflete Bruno.
Mesmo evitando ao máximo publicar informações sobre sua vida pessoal, Bruno abre exceções para entretenimento e algumas brincadeiras entre amigos. Neste final de semana, tuitou sobre o filme "The Avengers" ("Os Vingadores", no Brasil), que assistiu no cinema e do qual gostou. Vira e mexe Bruno é visto brincando com Karun Chandhok, de quem foi companheiro de equipe no início da F1: "Ah, quando a pessoa tem bastante seguidor [como Karun], é legal colocar uma foto embaraçosa ou algo do tipo porque o pessoal dá risada, mas é sempre de bom espírito!".
Ao Acelerando, Bruno conta que não é viciado em redes sociais: "Quando eu entro no Twitter para postar algo, dou uma lida rápida nos comentários, mas não fico entrando. Entro, posto alguma coisa rapidinho e vou embora". No Facebook, ele gosta de acompanhar os índices de audiência dos posts: "Tem uma ferramenta que mostra o alcance do que você publica. Teve um post que eu fiz que deu 250 mil pessoas. É legal ver o que interessa, o que não interessa às pessoas".
Bruno conta que a esmagadora maioria dos comentários que recebe é positiva: "Mas também já passei dessa fase, de achar que vou conseguir agradar a todos. Quando você começa a correr e ler sobre você mesmo na imprensa, por exemplo, você vê que cada erro é multiplicado por trinta em comparação com as coisas que você faz de bom. Aí, você começa a criar casca", desabafa.
"Felizmente, no meu Twitter a maioria dos comentários é positivo, e o resto acaba não fazendo diferença nenhuma", encerra Bruno, que parte nesta semana para Barcelona, na Espanha, onde será disputada a quinta etapa do Mundial de F1.
Fonte: Tazio
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Quem acompanha o Bruno nas redes sociais (Facebook e Twitter), sabe que ele não é de falar bobeira e nem de ficar se vangloriando. Acho legal que seja assim, evita que muitos "abram a boca" pra falar besteiras sobre ele. Acho bacana esse contato que ele tem com os fãs através das redes, a gente se sente mais próximo dele. E com relação as brincadeiras, morro de rir, com estes posts mais "esprituosos"...rsrsrs
Bjinhos,
Ana
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