Desde que Bruno Senna entrou pra valer no mundo do automobilismo, tantas reportagens e entrevistas já foram feitas sobre ele. Mas pouco (ou nada) se fala sobre aquele que é um dos maiores hobby de Bruno: tecnologia. Quando o esporte a motor virou profissão, este outro vício ganhou o status de "diversão maior" ao lado do ciclismo.
"Eu gosto de tecnologia pra caramba. Gosto de computador, entendo de mecânica, de máquinas. É natural pra mim por algum motivo que eu não sei qual é", diz Bruno, que completa dizendo que gosta de fazer as coisas por si mesmo, quando o computador "dá pau", por exemplo.
E não é só nas suas coisas que ele mexe. "Esses dias, eu consertei o Mac da minha amiga, que estava superaquecendo. Troquei HD e bateria, ficou bala!", conta Bruno, que não cobrou pelo serviço: "Mas ela pagou os componentes!".
Segundo Bruno, ele já consertou o computador de "todo mundo", incluindo celulares e outros aparelhos. Uma das últimas façanhas foi ressuscitar seu Blackberry que, bem, acabou caindo em um lugar não muito agradável: "Quando meu Blackberry caiu dentro da privada, abri o aparelho, até coloquei no forno! Deu certo. Tive que trocar uma coisa ou outra, mas o celular voltou ao normal", revela um sincero Bruno Senna.
Ele também é fã de aparelhagem de áudio. Bruno não tem TV a cabo no apartamento de Mônaco, onde fica baseado durante o ano, porque "praticamente não fica em casa", mas o home theatre está lá, firme e forte: "Eu fiz um esquema com uma marca chamada PMC que me deu umas caixas de som fantásticas! Estou investindo aos pouquinhos no home theatre, mas ele ainda é meio que o mesmo de 2007. Minha TV é super antiga, não tem contraste tão bom... Tenho várias coisas pra melhorar, ainda".
A conversa com o Acelerando acabou empolgando Bruno, que entrou em um nível de detalhe um pouco profundo para quem não está tão por dentro do assunto: "Acabei de trocar meu pré-amplificador, é fantástico, tem saídas de áudio balanceadas, ativas, é animal! Mas ainda falta o subwoofer".
Bom, para alguém que já tuitou em Klingon (língua criada especialmente para a série Star Trek), tudo isso parece pouco. "Não sou fluente em Klingon, mas um dia vou aprender. Só o fato de eu descobrir que tinha um site que traduzia para o Klingon já diz alguma coisa sobre mim, né?", brinca.
Fonte: Tazio
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Bjinhos,
Ana
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