Segundo brasileiro, o conjunto Ferrari-Alonso é o que vem trabalhando melhor os Pirelli nas mais diversas condições
Mesmo após 11 etapas cumpridas no campeonato, a grande dor de cabeça de
pilotos e equipes ainda é a curta janela de temperatura na qual os
pneus Pirelli funcionam. De acordo com Bruno Senna, essa é um dos
principais fatores que explicam as variações de performances, não
apenas entre as equipes, mas até mesmo entre companheiros.
“Acho que, no momento, quem está melhor nessa questão de acertar as temperaturas é a Ferrari, principalmente com o Fernando. Mas geralmente a variação é pequena e é sempre quando a temperatura está lá em cima, não quando está para baixo. É quando os freios estão muito quentes – quando um piloto usa o freio de forma muito mais agressiva que o outro – que você vê a diferença.”
Na classificação do GP da Alemanha, por exemplo, quando Senna ficou a mais de dois segundos do companheiro Pastor Maldonado, a tocada mais agressiva do venezuelano fez com que os freios chegassem aos boxes bem mais aquecidos. Essa diferença alterou o aquecimento das rodas, e consequentemente, dos pneus, fazendo com que Pastor tivesse mais confiança na saída seguinte à pista. Detalhes que acabam fazendo muita diferença, principalmente com as pequenas diferenças observadas na classificação até aqui.
“A janela de temperatura do pneu é mínima. É super crítico e a gente precisa estar com tudo perfeito para conseguir acertar. Não somos apenas nós que erramos. É simples e puramente o resultado de você não ter a preparação perfeita. As condições são sempre críticas.”
Fonte: TotalRace
“Acho que, no momento, quem está melhor nessa questão de acertar as temperaturas é a Ferrari, principalmente com o Fernando. Mas geralmente a variação é pequena e é sempre quando a temperatura está lá em cima, não quando está para baixo. É quando os freios estão muito quentes – quando um piloto usa o freio de forma muito mais agressiva que o outro – que você vê a diferença.”
Na classificação do GP da Alemanha, por exemplo, quando Senna ficou a mais de dois segundos do companheiro Pastor Maldonado, a tocada mais agressiva do venezuelano fez com que os freios chegassem aos boxes bem mais aquecidos. Essa diferença alterou o aquecimento das rodas, e consequentemente, dos pneus, fazendo com que Pastor tivesse mais confiança na saída seguinte à pista. Detalhes que acabam fazendo muita diferença, principalmente com as pequenas diferenças observadas na classificação até aqui.
“A janela de temperatura do pneu é mínima. É super crítico e a gente precisa estar com tudo perfeito para conseguir acertar. Não somos apenas nós que erramos. É simples e puramente o resultado de você não ter a preparação perfeita. As condições são sempre críticas.”
Fonte: TotalRace
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