Com contrato até o final deste ano e vendo Valteri Bottas na cola para assumir a vaga de titular na Williams, Bruno Senna afasta qualquer tipo de pressão por bons resultados e garante que tem apoio de Toto Wolff, novo vice-presidente da Williams.
De longe, Bruno Senna viu Pastor Maldonado conquistar a pole-position e vencer o GP da Espanha deste ano e vem sendo pressionado para conquistar um resultado semelhante, já que o carro é o mesmo, basicamente. Descartando qualquer tipo de ansiedade por um bom resultado, o piloto afirma que o atual momento é de aprendizado.
“A pressão não aumentou para mim depois da vitória do Pastor. Eu acho que a pressão aumentou para ele mesmo. Ele obteve um resultado maravilhoso e depois sofreu um pouco mais por causa dos resultados menos favoráveis. Para mim, na verdade, o negócio sempre foi aprender”, disse o piloto, ao ser indagado pelo Grande Prêmio.
O brasileiro relembrou que não conseguiu o mesmo desempenho que Maldonado nos treinos classificatórios e citou o GP da Hungria, quando largou na nona colocação e acabou em sétimo. “Mas é importante lembrar que eu sempre larguei um pouco mais atrás do que as posições que deveria largar e, ainda assim, conseguir marcar pontos, o que é sempre positivo. Na corrida da Hungria, por exemplo, onde nós largamos mais para frente, conseguimos mais pontos. E foi um resultado relevante e mais realístico”, afirmou.
“O mais importante é que aprendemos a lição, que, na verdade, eu já havia concluído antes. O único jeito de marcar pontos na F1 é largar o mais à frente possível. Claro, a menos que alguma coisa bizarra aconteça na corrida. Nós precisamos classificar o carro no lugar onde o carro precisa estar para marca pontos”, explicou.
A meta que ele estabelece até o final do ano é fazer um bom campeonato para, só depois, pensar na renovação de contrato. “O ponto agora é terminar a temporada bem, para começar a pensar na renovação. Mas acho que as coisas também devem acontecer naturalmente. É claro que se dependesse só de mim eu seria contratado por 20 anos”, disse Senna à imprensa brasileira, que acompanha as atividades da F1 na Bélgica.
Outro fator que poderia gerar preocupação para Senna é sua permanência na equipe na próxima temporada, que está ameaçada por Valteri Bottas. Piloto reserva, o finlandês tem contrato para andar em 15 treinos livres e tem impressionado a cúpula da Williams. Na 15ª posição no campeonato, com 24 pontos disputados, o brasileiro reafirma que não existe pressão e ressalta o apoio de Toto Wolff, atual vice-presidente e que, recentemente, fez elogios ao finlandês.
“Não (não tem pressão). A equipe tem me dado todo o apoio possível. E todas as oportunidades que eu preciso de trabalho
Fonte: Grande Prêmio
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Bjinhos,
Ana
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