O engenheiro-chefe da Williams, Mark Gillan, disse que a Williams espera encerrar o GP do Canadá, marcado para o próximo domingo, 10 de junho, com os dois carros na zona de pontos. Para Gillan, Montreal proporciona uma ótima corrida, mas "geralmente cheia de drama".
"A perda no pitlane é mínima, o que pode empurrar a estratégia para mais paradas. A alta probabilidade de termos safety car acrescente mais a esse drama", disse Gillan sobre a sétima etapa do Mundial.
O engenheiro-chefe de Bruno Senna explicou que o desenho da pista exige muito dos freios e é preciso assegurar que o pacote aerodinâmico tenha um ponto de eficiência apropriadamente alto.
Rémi Taffin, chefe de Operações de Pista da fornecedora de motores da Williams, a Renault, complementou a explicação de Gillan dizendo que a pista do Canadá é completamente diferente de Mônaco: "As longas retas demandam potência, mas as zonas de frenagem pesada do hairpin e da chicane precisam também de frenagem eficiente do motor e boa recuperação na saída. O desafio é encontrar o balanço certo entre entregar a performance máxima e manter 100% de confiabilidade".
Os primeiros treinos livres para o GP do Canadá acontecem nesta sexta-feira.
Fonte: Tazio/Blog Acelerando com Bruno Senna
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Bjinhos,
Ana
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