Good Morning!!!! Huomenta!!! Bom Diaa!!!
Deixo para vocês o video da temporada de 2013 da WEC, chego a encher os olhos d'agua, foi bacana demais esse ano do Bruno na WEC e participar das 6 Horas de São Paulo foi ainda mais bacana!!!
Então curtam a reprise!!!!
Beijokas
Myn
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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
2013 Season WEC CLIP EMOTION
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24 Horas de LeMans,
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6 Horas de Fuji 2013,
6 Horas de São Paulo 2013,
6 horas de Silverstone 2013,
6 Horas de Spa-Francorchamps 2013,
6 Horas de Xangai 2013,
6 Horas do Bahrein 2013,
Ana Carolina,
Aston Martin,
Bruno Senna,
muitas emoções,
Myn
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
WEC: motor rouba pódio de Bruno Senna no Bahrein
SÃO PAULO - A quebra do motor quando restavam menos de 60 minutos para o
encerramento da prova roubou o pódio de Bruno Senna nas 6 Horas do
Bahrein, oitava e última etapa do Mundial de Endurance. Num fim de
semana para ser esquecido pela Aston Martin, que chegou ao Oriente Médio
na liderança dos campeonatos de equipes e pilotos e ficou pelo caminho
por causa do mesmo problema em seus dois carros, o italiano Gianmaria
Bruni - desta vez em parceria com o finlandês Toni Vilander - venceu a
prova e se sagrou campeão, elevando a escuderia de Maranello à ponta da
tabela entre os fabricantes. Entre os protótipos LMP1, os mais velozes
das quatro categorias da série organizada pela FIA, o Toyota
TS030-Hybrid do trio Stéphane Sarrazin-Sébastien Buemi-Anthony Davidson
levou a melhor na corrida.
Bruno alinhou o Vantage V8 da Aston Martin na quinta colocação do grid da classe GTE Pro e o carro nunca pareceu em condições de ameaçar os Porsche 911 RSR e as Ferrari F458. O plano de ajudar os companheiros Stefan Mücke e Darren Turner a confirmar o favoritismo e garantir uma conquista sonhada pela casa inglesa no ano de seu centenário não pôde ser implementado pelo ritmo mais lento que o modelo exibiu no circuito de Sakhir. Além disso, a pane nos motores - Mücke e Turner foram os primeiros a abandonar - jogou a derradeira pá de cal na ambição da equipe. "Foi uma pena, porque mesmo com todas as dificuldades estávamos a caminho do pódio", lembrou Bruno, que estava pronto para fazer seu terceiro turno quando o português Pedro Lamy - um de seus companheiros ao lado do neozelandês Richie Stanaway - encostou com o motor avariado.
Bruno lamentou que fatores fora de seu controle o tenham alijado da disputa antes mesmo da etapa de fechamento do calendário. "Foram dois acidentes, um deles em Interlagos e outro em Le Mans, onde dominávamos com quase dois minutos de vantagem, que tiraram pontos que fizeram toda a diferença. Hoje, foi o motor. Sabíamos que não estávamos em condições de brigar com a Porsche e a Ferrari, mas em nenhum momento forçamos demais", observou o brasileiro, que ocupava o 3º lugar no instante da desistência e fechou o campeonato em 6º na GTE Pro.
Apesar do desfecho decepcionante para a Aston Martin, cujo consolo foi a vitória na corrida e o título na GTE Am, a primeira temporada completa de Bruno Senna nas provas de longa duração foi positiva. Ele ganhou três corridas - uma na GTE Am -, fez dois segundos lugares e largou quatro vezes na pole. Com várias possibilidades para a próxima temporada, inclusive a renovação de contrato com a Aston Martin, Bruno só deverá tomar uma decisão em relação ao seu futuro no fim da temporada ou no início de 2014.
Fonte: MF2
Bruno alinhou o Vantage V8 da Aston Martin na quinta colocação do grid da classe GTE Pro e o carro nunca pareceu em condições de ameaçar os Porsche 911 RSR e as Ferrari F458. O plano de ajudar os companheiros Stefan Mücke e Darren Turner a confirmar o favoritismo e garantir uma conquista sonhada pela casa inglesa no ano de seu centenário não pôde ser implementado pelo ritmo mais lento que o modelo exibiu no circuito de Sakhir. Além disso, a pane nos motores - Mücke e Turner foram os primeiros a abandonar - jogou a derradeira pá de cal na ambição da equipe. "Foi uma pena, porque mesmo com todas as dificuldades estávamos a caminho do pódio", lembrou Bruno, que estava pronto para fazer seu terceiro turno quando o português Pedro Lamy - um de seus companheiros ao lado do neozelandês Richie Stanaway - encostou com o motor avariado.
Bruno lamentou que fatores fora de seu controle o tenham alijado da disputa antes mesmo da etapa de fechamento do calendário. "Foram dois acidentes, um deles em Interlagos e outro em Le Mans, onde dominávamos com quase dois minutos de vantagem, que tiraram pontos que fizeram toda a diferença. Hoje, foi o motor. Sabíamos que não estávamos em condições de brigar com a Porsche e a Ferrari, mas em nenhum momento forçamos demais", observou o brasileiro, que ocupava o 3º lugar no instante da desistência e fechou o campeonato em 6º na GTE Pro.
Apesar do desfecho decepcionante para a Aston Martin, cujo consolo foi a vitória na corrida e o título na GTE Am, a primeira temporada completa de Bruno Senna nas provas de longa duração foi positiva. Ele ganhou três corridas - uma na GTE Am -, fez dois segundos lugares e largou quatro vezes na pole. Com várias possibilidades para a próxima temporada, inclusive a renovação de contrato com a Aston Martin, Bruno só deverá tomar uma decisão em relação ao seu futuro no fim da temporada ou no início de 2014.
Fonte: MF2
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Bruno Senna sai em 5º com missão difícil nas 6 H do Bahrein
SÃO PAULO - Depois de conquistar quatro poles em sete etapas, Bruno
Senna largará em 5º e terá uma dura missão nas 6 Horas do Bahrein,
encerramento da segunda temporada do Campeonato Mundial de Endurance -
FIA WEC. Com o Vantage V8 que lhe deu o melhor tempo da terceira e
última sessão de treinos livres da classe GTE Pro, Bruno - ao lado do
neozelandês Richie Stanaway e do português Pedro Lamy - precisará se
superar para ajudar os companheiros da equipe oficial Aston Martin a
conquistar os títulos de pilotos e construtores. O inglês Darren Turner e
o alemão Stefan Mücke sairão em terceiro, atrás dos poles Marc
Lieb-Richard Lietz e de Patrick Pilet-Jörg Bergmeister, que completaram a
dobradinha dos Porsche 911 RSR.
Bruno espera um sábado difícil e com variáveis ainda sem uma resposta numa prova que será iniciada no meio da tarde e terminará no período noturno, com inevitáveis consequências no comportamento dos carros. "A Porsche está com um ritmo de outro planeta, cerca de meio segundo mais rápido que os outros. Eles vieram praticamente com o modelo de 2014, mas não vão poder sumir na corrida porque senão tomarão acréscimo de 20 quilos no peso mínimo no próximo ano. E ninguém sabe com certeza como está o consumo dos pneus deles", lembrou.
Primeiro a deixar os boxes para a média das duas melhores voltas de cada dupla, Bruno pagou o preço de um asfalto ainda sem a aderência ideal e um problema inesperado ao final do primeiro giro. "Reduzi de terceira para segunda na última curva e a marcha não entrou. Perdi muito tempo ali. Melhorei na segunda, mas minha média já estava comprometida", continuou.
Apesar do resultado abaixo do potencial, Bruno acredita que poderá contribuir para as conquistas sonhadas pela tradicional marca inglesa em seu centenário de existência. "O Stanaway foi o mais rápido entre os segundos pilotos. Nossa briga será com as Ferrari, porque as chances da Porsche nos dois campeonatos estão mais complicadas, e o nosso carro está bom. Embora as equipes disponham de dois compostos de pneus - médios e duros , Bruno espera por uma estratégia única. "Acho que todos vão usar apenas os médios porque a pista vai mudar do meio para o fim da prova, reduzindo o desgaste."
O campeonato chega ao fim no circuito de Sakhir sem favoritos, apesar da vantagem de 5,5 pontos de Turner-Mücke sobre os italianos Gianmaria Bruni-Giancarlo Fisichella e 14,5 em relação a Lieb-Lietz - o vencedor leva 25 e o segundo, 18. A tática da Ferrari - separar os postulantes e inscrevê-los com novos parceiros - não funcionou no qualifying e os modelos F458 partirão respectivamente em 4º e 6º. Entre as fábricas, a Aston Martin comanda a classificação com 128,5, à frente da Ferrari (120) e da Porsche (113).
Na divisão LMP1, a mais rápida das quatro do Mundial de Endurance, a Toyota surpreendeu ao monopolizar a primeira fila com os protótipos TS030-Hybrid. A melhor volta no geral ficou com a dupla Kazuki Nakajima-Alexander Qurz, que receberão o reforço de Nicolas Lapierre ao longo da prova. A largada está prevista para as 10 horas (Brasília) e o SporTv deverá transmitir a primeira e a última horas. A decisão poderá ser acompanhada por TV também pela Internet pelo site oficial www.fiawec.
Os tempos da GTE Pro:
1 - Marc Lieb-Richard Lietz, Porsche 911 RSR, 1min58s833
2 - Patrick Pilet-Jörg Bergmeister, Porsche 911 RSR, 1min58s960
3 - Darren Turner-Stefan Mücke, Aston Martin Vantage V8, 1min59s038
4 - Gianmaria Bruni-Toni Vilander, Ferrari F458, 1min59s049
5 - Bruno Senna-Richie Stanaway-Pedro Lamy, Aston Martin Vantage V8, 1min59s167
6 - Giancarlo Fisichella-Kamui Kobayashi, Ferrari F458, 1min59s459
Fonte: MF2
Bruno espera um sábado difícil e com variáveis ainda sem uma resposta numa prova que será iniciada no meio da tarde e terminará no período noturno, com inevitáveis consequências no comportamento dos carros. "A Porsche está com um ritmo de outro planeta, cerca de meio segundo mais rápido que os outros. Eles vieram praticamente com o modelo de 2014, mas não vão poder sumir na corrida porque senão tomarão acréscimo de 20 quilos no peso mínimo no próximo ano. E ninguém sabe com certeza como está o consumo dos pneus deles", lembrou.
Primeiro a deixar os boxes para a média das duas melhores voltas de cada dupla, Bruno pagou o preço de um asfalto ainda sem a aderência ideal e um problema inesperado ao final do primeiro giro. "Reduzi de terceira para segunda na última curva e a marcha não entrou. Perdi muito tempo ali. Melhorei na segunda, mas minha média já estava comprometida", continuou.
Apesar do resultado abaixo do potencial, Bruno acredita que poderá contribuir para as conquistas sonhadas pela tradicional marca inglesa em seu centenário de existência. "O Stanaway foi o mais rápido entre os segundos pilotos. Nossa briga será com as Ferrari, porque as chances da Porsche nos dois campeonatos estão mais complicadas, e o nosso carro está bom. Embora as equipes disponham de dois compostos de pneus - médios e duros , Bruno espera por uma estratégia única. "Acho que todos vão usar apenas os médios porque a pista vai mudar do meio para o fim da prova, reduzindo o desgaste."
O campeonato chega ao fim no circuito de Sakhir sem favoritos, apesar da vantagem de 5,5 pontos de Turner-Mücke sobre os italianos Gianmaria Bruni-Giancarlo Fisichella e 14,5 em relação a Lieb-Lietz - o vencedor leva 25 e o segundo, 18. A tática da Ferrari - separar os postulantes e inscrevê-los com novos parceiros - não funcionou no qualifying e os modelos F458 partirão respectivamente em 4º e 6º. Entre as fábricas, a Aston Martin comanda a classificação com 128,5, à frente da Ferrari (120) e da Porsche (113).
Na divisão LMP1, a mais rápida das quatro do Mundial de Endurance, a Toyota surpreendeu ao monopolizar a primeira fila com os protótipos TS030-Hybrid. A melhor volta no geral ficou com a dupla Kazuki Nakajima-Alexander Qurz, que receberão o reforço de Nicolas Lapierre ao longo da prova. A largada está prevista para as 10 horas (Brasília) e o SporTv deverá transmitir a primeira e a última horas. A decisão poderá ser acompanhada por TV também pela Internet pelo site oficial www.fiawec.
Os tempos da GTE Pro:
1 - Marc Lieb-Richard Lietz, Porsche 911 RSR, 1min58s833
2 - Patrick Pilet-Jörg Bergmeister, Porsche 911 RSR, 1min58s960
3 - Darren Turner-Stefan Mücke, Aston Martin Vantage V8, 1min59s038
4 - Gianmaria Bruni-Toni Vilander, Ferrari F458, 1min59s049
5 - Bruno Senna-Richie Stanaway-Pedro Lamy, Aston Martin Vantage V8, 1min59s167
6 - Giancarlo Fisichella-Kamui Kobayashi, Ferrari F458, 1min59s459
Fonte: MF2
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
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