Piloto aposta na experiência de longa data da Mahindra em carros elétricos para sonhar com taça da primeira temporada da categoria
A primeira vez que os carros da Fórmula E entraram para competir em uma prova oficial foi em 13 de setembro, em Pequim. Um dos brasileiros do grid é Bruno Senna, que acabou precisando abandonar a corrida logo na primeira volta, quando foi esmagado entre os dois carros da Amlin Aguri e teve sua suspensão quebrada. O piloto da Mahindra Racing, porém, não se mostrou intimidado com o pouquíssimo tempo de lançamento da categoria e nem com seu mau resultado na etapa de abertura. Em entrevista ao FOXSports.com.br, Bruno foi categórico em apontar quem, em sua opinião, tem maiores chances de ser campeão. “Eu. O favorito ao título sou eu”, disse, sem hesitar.
O sobrinho de Ayrton Senna acredita que, se não fosse pelo problema logo no início do ePrix da China, ele seria sério candidato a estar entre os primeiros colocados. “Eu estava com um carro muito competitivo. Foi só por problemas técnicos que não deu para brigar pela vitória, mas espero fazer boas corridas a partir da próxima”, disse. O argumento de Bruno faz algum sentido: os carros da Fórmula E são obrigatoriamente iguais nesta primeira temporada, e o companheiro de equipe do brasileiro, o indiano Karun Chandhok, conseguiu um sólido 5º lugar.
Bruno diz ter uma razão para estar confiante em fazer um bom campeonato: a experiência de seu time com carros elétricos. “A Mahindra está nesse mercado há 15 anos. Para eles, é muito importante que nós tenhamos uma boa performance, porque eles investem muito. É um dos únicos fabricantes de carro que estão, de fato, diretamente envolvidos na Fórmula E”. O piloto também destacou a motivação da equipe indiana. “Quando eu digo que investem, eles fazem isso pessoalmente também. Um dos principais diretores e o CEO parte de carro elétrico foram à corrida em Pequim. Há uma equipe inteira trabalhando na simulação. Eles estão realmente motivados para ganhar”, conta.
Para o vencedor da prova, o também brasileiro Lucas di Grassi, é um pouco mais difícil de apontar um favorito ao campeonato devido à quantidade de equipes competitivas e ao fato de tudo ser muito novo na categoria. Mesmo assim, ele fala em alguns nomes e times – sem citar o de Bruno Senna ou o da Mahindra. “Uma das principais equipes é a Renault, que fez a pole com o Nicolas Prost e tem o Sébastien Buemi, que é muito bom. Eles estão muito fortes. Nossa equipe [Audi ABT] está muito bem, e eu falaria na Andretti também”, opinou.
(Reportagem por Marina Garcia)
A primeira vez que os carros da Fórmula E entraram para competir em uma prova oficial foi em 13 de setembro, em Pequim. Um dos brasileiros do grid é Bruno Senna, que acabou precisando abandonar a corrida logo na primeira volta, quando foi esmagado entre os dois carros da Amlin Aguri e teve sua suspensão quebrada. O piloto da Mahindra Racing, porém, não se mostrou intimidado com o pouquíssimo tempo de lançamento da categoria e nem com seu mau resultado na etapa de abertura. Em entrevista ao FOXSports.com.br, Bruno foi categórico em apontar quem, em sua opinião, tem maiores chances de ser campeão. “Eu. O favorito ao título sou eu”, disse, sem hesitar.
O sobrinho de Ayrton Senna acredita que, se não fosse pelo problema logo no início do ePrix da China, ele seria sério candidato a estar entre os primeiros colocados. “Eu estava com um carro muito competitivo. Foi só por problemas técnicos que não deu para brigar pela vitória, mas espero fazer boas corridas a partir da próxima”, disse. O argumento de Bruno faz algum sentido: os carros da Fórmula E são obrigatoriamente iguais nesta primeira temporada, e o companheiro de equipe do brasileiro, o indiano Karun Chandhok, conseguiu um sólido 5º lugar.
Bruno diz ter uma razão para estar confiante em fazer um bom campeonato: a experiência de seu time com carros elétricos. “A Mahindra está nesse mercado há 15 anos. Para eles, é muito importante que nós tenhamos uma boa performance, porque eles investem muito. É um dos únicos fabricantes de carro que estão, de fato, diretamente envolvidos na Fórmula E”. O piloto também destacou a motivação da equipe indiana. “Quando eu digo que investem, eles fazem isso pessoalmente também. Um dos principais diretores e o CEO parte de carro elétrico foram à corrida em Pequim. Há uma equipe inteira trabalhando na simulação. Eles estão realmente motivados para ganhar”, conta.
Para o vencedor da prova, o também brasileiro Lucas di Grassi, é um pouco mais difícil de apontar um favorito ao campeonato devido à quantidade de equipes competitivas e ao fato de tudo ser muito novo na categoria. Mesmo assim, ele fala em alguns nomes e times – sem citar o de Bruno Senna ou o da Mahindra. “Uma das principais equipes é a Renault, que fez a pole com o Nicolas Prost e tem o Sébastien Buemi, que é muito bom. Eles estão muito fortes. Nossa equipe [Audi ABT] está muito bem, e eu falaria na Andretti também”, opinou.
(Reportagem por Marina Garcia)
Fonte: Fox Sports
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