Bom Dia!!!!!!
Selfie na Muralha da China - Via Instagram |
Nossa Próxima Parada é Pequim ou Beijing como queiram chamar, os dois nomes estão certos!
Fiz uma pesquisa sobre os locais que vocês não podem deixar de visitar, confesso a vocês que me encantei e ainda mais pela infraestrutura de transporte da cidade, desde que você chega ao aeroporto você pode se locomover por todos os outros pontos turísticos da cidade.
E até o Bruno já andou turistando pela cidade.
Línguas: mandarim
Moeda: Iuan (China), Pataca (Macau), Dólar de Hong Kong (Hong Kong)
Como ligar para o Brasil: 108-550
Visto: É necessário.
Saúde: Exige certificado internacional de vacinação contra febre amarela.
Embaixada oficial no Brasil:
SES, Av. das Nações, Q. 813 - Lote 51- Brasília, DF
(61) 2195-8200
http://www.http://br.china-embassy.org/por/
Melhor época para visitar: A melhor época para visitar a China é durante a primavera (de março a maio) ou o outono (de setembro a novembro), quando as temperaturas são amenas. O inverno pode ser bastante rigoroso e é comum nevar, até mesmo em Pequim. No verão, as temperaturas batem na casa dos 30 ºC frequentemente. Evite o Sul da China de abril a setembro, época de monções.
COMO CHEGAR
O moderno e amplo Aeroporto Internacional de Pequim fica a cerca de 30 quilômetros do centro da cidade. Para acessá-lo, são três opções: o ônibus shuttle bus (US$ 2,40) que lhe deixará no centro da cidade, próximo à Cidade Proibida; trem Airport Express (US$ 3,70) e táxi (cerca de US$ 15).
O moderno e amplo Aeroporto Internacional de Pequim fica a cerca de 30 quilômetros do centro da cidade. Para acessá-lo, são três opções: o ônibus shuttle bus (US$ 2,40) que lhe deixará no centro da cidade, próximo à Cidade Proibida; trem Airport Express (US$ 3,70) e táxi (cerca de US$ 15).
Mapa do Shuttle Bus |
Mapa do Metrô de Pequim/Beijing |
Pequim possui transportes para as maiores cidades turísticas do país (Macau, Hong Kong, Xi'an, Xangai, Kashgar, Lhasa), seja por trem ou avião.
O QUE VISITAR
Cidade Proibida
Informações
Horário de funcionamento:
Abre diariamente: de abril a outubro, das 8h30 às 17h; de novembro a março, das 8h30 às 16h30
Formas de pagamento:
De abril a outubro: 60 yuan; de novembro a março: 40 yuan
Cidade Proibida
Informações
Horário de funcionamento:
Abre diariamente: de abril a outubro, das 8h30 às 17h; de novembro a março, das 8h30 às 16h30
Formas de pagamento:
De abril a outubro: 60 yuan; de novembro a março: 40 yuan
Cidade Proibida
4 Jingshan Qianjie
+86 (10) 8500-7421
www.dpm.org.cn
Não tão emblemática ou conhecida como a Grande Muralha, a majestosa Cidade Proibida é a atração turística que ninguém pode perder em uma viagem à China. Esse gigantesco complexo no coração de Pequim abriga quase mil edifícios, inúmeros jardins, corredores e pátios protegidos por altas muralhas vermelhas, portões imensos e torres inexpugnáveis. Construído em um plano quadrado para contrapor a forma circular do Templo do Céu, suas principais construções encontram-se em um eixo norte-sul. A visita invariavelmente começa no gigantesco portal do Meridiano, que dá acesso às áreas além dos fossos. Ao cruzá-lo você chegará ao grande pátio externo que precede o Portão da Suprema Harmonia. Para chegar até lá você deverá passar pelas pontes sobre o Rio das Águas Douradas, com seu formato em arco. Além do portal está o pátio interior e o Hall da Suprema Harmonia, o edifício que abriga o trono do Dragão, local de onde reinaram os imperadores das dinastias Ming e Qing, do início do século 15 até as primeiras décadas do século 20, quando Pu Yi, o último monarca, foi deposto. Uma vez lá a primeira imagem que nos vêm à mente é a cena do filme O Último Imperador, de Bernardo Bertolucci, com milhares de eunucos, guerreiros e burocratas governamentais saudando o pequeno Pu Yi. Impossível não se emocionar e ter outras reminiscências em outras áreas menos monumentais, que escondem pequenos jardins e salões.
Para conhecer bem a Cidade Proibida reserve pelo menos um dia completo. Se não dispuser desse tempo, não deixe de percorrer a rota acima e passar também no museu do palácio com sua inestimável coleção de artefatos e o entorno do Palácio da Pureza Celestial, a parte residencial da corte.
Palácio de Verão
Informações
Horário de funcionamento:
Abre diariamente: de abril a outubro, das 6h30 às 20h, e de novembro a março, das 7h às 19h
Formas de pagamento:
De abril a outubro: Y50; de novembro a março: Y40
Palácio de Verão Veja todas as fotos (10)
19 Xinjian Gongmen
+86 (10) 6288-1144
O Palácio de Verão de Pequim, um impressionante complexo de lagos, palácios, jardins e pontes, foi construído no século 18 para que a corte imperial tivesse um refúgio de verão ao insuportável calor da Cidade Proibida. Amplamente reformado e melhorado pelos imperadores da dinastia Qing, notadamente Qianlong, foi destruído pelas forças anglo-francesas durante a Segunda Guerra do Ópio (1856-60). Foi então que a imperatriz regente Ci Xi construiu um dos mais infames símbolos do desperdício do dinheiro público, o Navio de Mármore, um hall de festas bancado por recursos desviados da Marinha chinesa. Destruído novamente durante a Rebelião dos Boxers (1900) por representar a decadência da monarquia, foi novamente recuperado nos anos que se seguiram.
Localizado a 12 quilômetros do centro, as principais atrações do grande parque encontram-se junto ao amplo lago Kunming. Lá estão a ponte de dezessete arcos e suas dezenas de leões de mármore sobre as balaustradas; o Longo Corredor, em cujos 700 metros estão pintadas milhares de cenas sobre a mitologia e história chinesas e a Colina da Longevidade e suas dezenas de pavilhões e edifícios históricos, como o Baoyun Ge e o Foxiang Ge. Um pouco mais a oeste está o famigerado Navio de Mármore.
Localizado a 12 quilômetros do centro, as principais atrações do grande parque encontram-se junto ao amplo lago Kunming. Lá estão a ponte de dezessete arcos e suas dezenas de leões de mármore sobre as balaustradas; o Longo Corredor, em cujos 700 metros estão pintadas milhares de cenas sobre a mitologia e história chinesas e a Colina da Longevidade e suas dezenas de pavilhões e edifícios históricos, como o Baoyun Ge e o Foxiang Ge. Um pouco mais a oeste está o famigerado Navio de Mármore.
Grande Muralha da China
Informações
Horário de funcionamento:
Abre diariamente; em Badalin, das 6h às 22h (verão) e das 7h às 18 (inverno). Em outras localidades o horário varia um pouco, mas é basicamente o seguinte: Simantai (8h/17h); Mutianyu (6h30/18h) e Juyongguan (6h/16h)
+8669121338 (Badaling)
Formas de pagamento:
Y45 (Badaling), Y35 (Simantai), Y35 (Mutianyu, mais Y50 o bondinho)
Serviços disponíveis
Estacionamento (pago)
Informações
Horário de funcionamento:
Abre diariamente; em Badalin, das 6h às 22h (verão) e das 7h às 18 (inverno). Em outras localidades o horário varia um pouco, mas é basicamente o seguinte: Simantai (8h/17h); Mutianyu (6h30/18h) e Juyongguan (6h/16h)
+8669121338 (Badaling)
Formas de pagamento:
Y45 (Badaling), Y35 (Simantai), Y35 (Mutianyu, mais Y50 o bondinho)
Serviços disponíveis
Estacionamento (pago)
Uma das principais atrações da China pode ser, dependendo do ponto de vista, um grande mico ou seu passeio inesquecível por estas terras.
A Grande Muralha da China foi iniciada no governo do primeiro imperador Qin Shi Huang, entre 221 e 210 a.C., como um sistema defensivo contra as hostis tribos nômades do norte. Ampliada pelas dinastias subsequentes, suas sólidas fundações e torres de vigia eram equipadas com sinalizadores de fumaça e podiam ser cavalgadas por vários guerreiros-mensageiros. No entanto, apesar dos enormes recursos financeiros e humanos despendidos em sua construção, a Grande Muralha nunca provou ser muito efetiva. Dezenas de infiltrações foram realizadas ao longo dos séculos por conta da ajuda de guardas mal-treinados, pouco alertas e corruptos. Dentre as invasões mais notórias destacam-se a de mongóis e manchus, cujas forças viriam a criar novas linhas dinásticas no império chinês. Com a chegada ao poder da dinastia Qing no século 17, boa parte das edificações entraria em colapso e esquecimento. Com o boom econômico e o aumento do fluxo de turistas aumentando ano a ano após os Jogos Olímpicos de 2008, o governo vem patrocinando a restauração de várias áreas da muralha, nem sempre com técnicas e resultados muito genuínos. Outra informação nada confiável é dada por guias locais (e amplamente propagada) sobre o fato da Grande Muralha poder ser vista da Lua. Visível ela o é somente para satélites e astronautas em órbitas muito mais próximas, assim como o são (e com muito melhor nitidez) outras obras humanas como a ilha holandesa de Flevoland, as docas e o aeroporto da baía de Osaka e até simples rodovias, mais largas e iluminadas.
Serpenteando desertos, planícies e montanhas do país entre o Mar Amarelo, a leste, e o Deserto de Gobi, a oeste, a forma mais fácil de conhecer essa grande obra é através de excursões organizadas que partem de Pequim. A partir da capital é possível visitar vários trechos, em diversos estados de conservação, tais como:
Badaling - a apenas 70 quilômetros do centro de Pequim, esse trecho é o mais visitado pelos tours, o que significa multidões de turistas caminhando por sobre as plataformas recém restauradas. Às vezes têm-se a impressão de que todos em Pequim vieram passar o dia aqui. Para conseguir um pouco de paz e fotos menos poluídas (de gente), vale a pena caminhar para áreas mais íngremes e isoladas, onde as pernas da maioria não conseguem chegar. Corrimões, piso regular e um carrinho em trilho para ajudar na descida trazem mais reminiscências a um parque de diversões decadente do que uma construção histórica. Como chegar: pegue os ônibus turísticos do Beijing Sightseeing Bus Center, 8353-1111, ao sul da praça Tiananmen, próximo ao portão Qianmen. Se optar por visitar as Tumbas Ming junto com Badaling, o bilhete sai por Y140, através da linha A, incluindo transporte, entrada e almoço. O passeio só para a muralha sai por Y80, com saídas entre as 6h30 e 10h, incluindo transporte e entrada.
Simantai - um pouco menos disputada que Badaling, essa área possui vários pontos não reconstruídos, mas nos últimos anos a indústria turística pressionou o governo para sua rápida reforma. Seu sobe e desce frenético exige um pouco de preparo físico e pode ser bastante cansativo, não sendo recomendado para quem estiver com crianças ou cadeirantes. Um teleférico ajuda na ascensão à muralha. Como chegar: pegue os ônibus turísticos do Beijing Sightseeing Bus Center, 8353-1111, ao sul da praça Tiananmen, próximo ao portão Qianmen. Os serviços da Linha D saem às sextas e sábados, entre 6h30 e 8h30, e custam Y95, incluindo transporte e entrada.
Mutianyu - localizada a 90 quilômetros da capital, belas vistas e torres de vigia Ming são os grandes atrativos deste trecho. Costumava ser bem menos movimentada, mas ainda assim é um destino bem agradável e vale por sua autenticidade. Como chegar: os serviços da Linha A da Beijing Sightseeing Bus Center saem aos domingos e feriados, entre 6h30 e 8h30, e custam Y110, incluindo transporte e entrada.
Huanghua - com várias porções da muralha Ming original e próxima a Mutianyu, aqui as fortificações dividem-se em duas próximas a um grande reservatório. Muitos turistas apreciam Huanghua por suas partes íngremes e até mesmo arriscam-se a fazer a travessia até Muntianyu, o que demanda um pernoite e muito diálogo com falsos guias e autoridades. Como chegar: o ônibus 961, que parte da rodoviária Dongzhimen, tem quatro partidas diárias (Y8, 2 horas de viagem).
Templo do Céu
Informações
Horário de funcionamento:
Abre diariamente. O Parque funciona das 6h às 21h, enquanto que o templo abre das 8h às18h
Formas de pagamento:
Parque Y10, Ingresso para todas as atrações Y40
Templo do Céu
A Grande Muralha da China foi iniciada no governo do primeiro imperador Qin Shi Huang, entre 221 e 210 a.C., como um sistema defensivo contra as hostis tribos nômades do norte. Ampliada pelas dinastias subsequentes, suas sólidas fundações e torres de vigia eram equipadas com sinalizadores de fumaça e podiam ser cavalgadas por vários guerreiros-mensageiros. No entanto, apesar dos enormes recursos financeiros e humanos despendidos em sua construção, a Grande Muralha nunca provou ser muito efetiva. Dezenas de infiltrações foram realizadas ao longo dos séculos por conta da ajuda de guardas mal-treinados, pouco alertas e corruptos. Dentre as invasões mais notórias destacam-se a de mongóis e manchus, cujas forças viriam a criar novas linhas dinásticas no império chinês. Com a chegada ao poder da dinastia Qing no século 17, boa parte das edificações entraria em colapso e esquecimento. Com o boom econômico e o aumento do fluxo de turistas aumentando ano a ano após os Jogos Olímpicos de 2008, o governo vem patrocinando a restauração de várias áreas da muralha, nem sempre com técnicas e resultados muito genuínos. Outra informação nada confiável é dada por guias locais (e amplamente propagada) sobre o fato da Grande Muralha poder ser vista da Lua. Visível ela o é somente para satélites e astronautas em órbitas muito mais próximas, assim como o são (e com muito melhor nitidez) outras obras humanas como a ilha holandesa de Flevoland, as docas e o aeroporto da baía de Osaka e até simples rodovias, mais largas e iluminadas.
Serpenteando desertos, planícies e montanhas do país entre o Mar Amarelo, a leste, e o Deserto de Gobi, a oeste, a forma mais fácil de conhecer essa grande obra é através de excursões organizadas que partem de Pequim. A partir da capital é possível visitar vários trechos, em diversos estados de conservação, tais como:
Badaling - a apenas 70 quilômetros do centro de Pequim, esse trecho é o mais visitado pelos tours, o que significa multidões de turistas caminhando por sobre as plataformas recém restauradas. Às vezes têm-se a impressão de que todos em Pequim vieram passar o dia aqui. Para conseguir um pouco de paz e fotos menos poluídas (de gente), vale a pena caminhar para áreas mais íngremes e isoladas, onde as pernas da maioria não conseguem chegar. Corrimões, piso regular e um carrinho em trilho para ajudar na descida trazem mais reminiscências a um parque de diversões decadente do que uma construção histórica. Como chegar: pegue os ônibus turísticos do Beijing Sightseeing Bus Center, 8353-1111, ao sul da praça Tiananmen, próximo ao portão Qianmen. Se optar por visitar as Tumbas Ming junto com Badaling, o bilhete sai por Y140, através da linha A, incluindo transporte, entrada e almoço. O passeio só para a muralha sai por Y80, com saídas entre as 6h30 e 10h, incluindo transporte e entrada.
Simantai - um pouco menos disputada que Badaling, essa área possui vários pontos não reconstruídos, mas nos últimos anos a indústria turística pressionou o governo para sua rápida reforma. Seu sobe e desce frenético exige um pouco de preparo físico e pode ser bastante cansativo, não sendo recomendado para quem estiver com crianças ou cadeirantes. Um teleférico ajuda na ascensão à muralha. Como chegar: pegue os ônibus turísticos do Beijing Sightseeing Bus Center, 8353-1111, ao sul da praça Tiananmen, próximo ao portão Qianmen. Os serviços da Linha D saem às sextas e sábados, entre 6h30 e 8h30, e custam Y95, incluindo transporte e entrada.
Mutianyu - localizada a 90 quilômetros da capital, belas vistas e torres de vigia Ming são os grandes atrativos deste trecho. Costumava ser bem menos movimentada, mas ainda assim é um destino bem agradável e vale por sua autenticidade. Como chegar: os serviços da Linha A da Beijing Sightseeing Bus Center saem aos domingos e feriados, entre 6h30 e 8h30, e custam Y110, incluindo transporte e entrada.
Huanghua - com várias porções da muralha Ming original e próxima a Mutianyu, aqui as fortificações dividem-se em duas próximas a um grande reservatório. Muitos turistas apreciam Huanghua por suas partes íngremes e até mesmo arriscam-se a fazer a travessia até Muntianyu, o que demanda um pernoite e muito diálogo com falsos guias e autoridades. Como chegar: o ônibus 961, que parte da rodoviária Dongzhimen, tem quatro partidas diárias (Y8, 2 horas de viagem).
Templo do Céu
Informações
Horário de funcionamento:
Abre diariamente. O Parque funciona das 6h às 21h, enquanto que o templo abre das 8h às18h
Formas de pagamento:
Parque Y10, Ingresso para todas as atrações Y40
Templo do Céu
Tian Tan Dong Lu
+86 (10) 6702-8866
Localizado alguns quilômetros ao sul da praça Tiananmen, o Templo do Céu (Tian Tan Gongyuan) é um dos mais belos monumentos arquitetônicos da cidade e é listado como patrimônio da humanidade pela Unesco. Inserido dentro de um amplo e agradável parque urbano, a principal atração é o templo circular, utilizado para orações do imperador para boas colheitas. Seus elegante telhado triplo e riquíssima decoração o tornam um dos mais belos edifícios de toda a China. Construído originalmente no século 15 e reconstruído em 1889, não foi utilizado nenhum prego ou parafuso em sua edificação, apenas bem elaborados encaixes em um arranjo que representa as estações do ano, os meses e 12 divisões tradicionais do dia. A localização do templo sobre uma plataforma tríplice de mármore dão ao conjunto uma atmosfera ainda mais cerimonial.
Uma longa plataforma elevada no eixo norte-sul conecta o templo ao Altar Circular, a outra grande atração do parque. Nove círculos concêntricos formados por partes de mármores arranjadas em múltiplos de nove chegam a um ponto simbolizando o centro do universo. Onde hoje uma multidão de turistas se estapeia para tirar uma foto no ponto central, sacrifícios aos deuses eram conduzidos pelo imperador e seus sacerdotes.
Não deixe de circular pelo parque para apreciar um pouco os bem cuidados jardins e pessoas praticando taichi shuan.
Curiosidade: não existe um Templo do Céu propriamente dito. Esse se tornou um nome genérico para todo o parque.
Ópera de Pequim
É imperdível - mas, a não ser que você seja um fanático por artes performáticas, é difícil de repetir.
A ópera de Pequim possui cores exuberantes, histórias fantásticas, uma música complexa e incompreensível e um roteiro ainda mais intrigante. Para nós, ocidentais, trata-se mais de um rico espetáculo visual, com cores fascinantes e movimentos ora graciosos, ora acrobáticos. Maquiagem e vestuário são um capítulo à parte, potencializando de forma dramática os saltos e expressões. Existem cerca de 1000 peças baseadas principalmente em histórias populares sobre heróis. Dentre os principais endereços para apreciar esta arte estão:
Chang'an Grand Theater - duas perfomances diárias para uma experiência bem autêntica - 7 Jianguo Mn Nei Dajie - 10/6510-1309
Chaoyang Theater - várias performances diárias, com uma audiência formada por muitos turistas estrangeiros - 36 Dongsahuan Bei Lu - 10/6507-2421
Huguang Hui Guan - um dos mais belos teatros de Pequim, também possui um pequeno museu sobre a arte - 13 Hufang Lu - 10/6351-8284
Zhengyici Theater - o mais antigo teatro de madeira do país é também um dos mais belos. Para muitos, é o melhor local para apreciar a ópera, combinando uma atmosfera autêntica com perfomances de qualidade. 220 Qianmen Xiheyan - 10/8315-1649
Tumbas Ming
Serviços disponíveis
Estacionamento (pago)
As tumbas Ming e Qing localizam-se em uma espécie de vale cercado por montanhas por três lados. Segundo o feng shui, essa é a localização ideal para um mausoléu, pois assim não podem ser atacados por espíritos malignos. Dentre as principais tumbas estão as dos imperadores da dinastia Ming (1368-1644) Chang Ling, Zhao Ling e Ding Ling. Para a construção deste último, para o imperador Wanli, o soberano de mais longo reinado entre os Ming, foi utilizada a mão-de-obra de 30 mil trabalhadores e seis anos. Ele é o turisticamente mais atraente de todos, pois é possível adentrar as câmaras interiores.
A estrada que leva às tumbas é conhecida como Alameda dos Espíritos, em cujos 7 quilômetros de extensão encontram-se inúmeros pares de guardiões dos mausoléus, esculturas em rocha com a forma de guerreiros, animais comuns e seres mitológicos.
Hutong
Localizado alguns quilômetros ao sul da praça Tiananmen, o Templo do Céu (Tian Tan Gongyuan) é um dos mais belos monumentos arquitetônicos da cidade e é listado como patrimônio da humanidade pela Unesco. Inserido dentro de um amplo e agradável parque urbano, a principal atração é o templo circular, utilizado para orações do imperador para boas colheitas. Seus elegante telhado triplo e riquíssima decoração o tornam um dos mais belos edifícios de toda a China. Construído originalmente no século 15 e reconstruído em 1889, não foi utilizado nenhum prego ou parafuso em sua edificação, apenas bem elaborados encaixes em um arranjo que representa as estações do ano, os meses e 12 divisões tradicionais do dia. A localização do templo sobre uma plataforma tríplice de mármore dão ao conjunto uma atmosfera ainda mais cerimonial.
Uma longa plataforma elevada no eixo norte-sul conecta o templo ao Altar Circular, a outra grande atração do parque. Nove círculos concêntricos formados por partes de mármores arranjadas em múltiplos de nove chegam a um ponto simbolizando o centro do universo. Onde hoje uma multidão de turistas se estapeia para tirar uma foto no ponto central, sacrifícios aos deuses eram conduzidos pelo imperador e seus sacerdotes.
Não deixe de circular pelo parque para apreciar um pouco os bem cuidados jardins e pessoas praticando taichi shuan.
Curiosidade: não existe um Templo do Céu propriamente dito. Esse se tornou um nome genérico para todo o parque.
Ópera de Pequim
É imperdível - mas, a não ser que você seja um fanático por artes performáticas, é difícil de repetir.
A ópera de Pequim possui cores exuberantes, histórias fantásticas, uma música complexa e incompreensível e um roteiro ainda mais intrigante. Para nós, ocidentais, trata-se mais de um rico espetáculo visual, com cores fascinantes e movimentos ora graciosos, ora acrobáticos. Maquiagem e vestuário são um capítulo à parte, potencializando de forma dramática os saltos e expressões. Existem cerca de 1000 peças baseadas principalmente em histórias populares sobre heróis. Dentre os principais endereços para apreciar esta arte estão:
Chang'an Grand Theater - duas perfomances diárias para uma experiência bem autêntica - 7 Jianguo Mn Nei Dajie - 10/6510-1309
Chaoyang Theater - várias performances diárias, com uma audiência formada por muitos turistas estrangeiros - 36 Dongsahuan Bei Lu - 10/6507-2421
Huguang Hui Guan - um dos mais belos teatros de Pequim, também possui um pequeno museu sobre a arte - 13 Hufang Lu - 10/6351-8284
Zhengyici Theater - o mais antigo teatro de madeira do país é também um dos mais belos. Para muitos, é o melhor local para apreciar a ópera, combinando uma atmosfera autêntica com perfomances de qualidade. 220 Qianmen Xiheyan - 10/8315-1649
Tumbas Ming
Serviços disponíveis
Estacionamento (pago)
As tumbas Ming e Qing localizam-se em uma espécie de vale cercado por montanhas por três lados. Segundo o feng shui, essa é a localização ideal para um mausoléu, pois assim não podem ser atacados por espíritos malignos. Dentre as principais tumbas estão as dos imperadores da dinastia Ming (1368-1644) Chang Ling, Zhao Ling e Ding Ling. Para a construção deste último, para o imperador Wanli, o soberano de mais longo reinado entre os Ming, foi utilizada a mão-de-obra de 30 mil trabalhadores e seis anos. Ele é o turisticamente mais atraente de todos, pois é possível adentrar as câmaras interiores.
A estrada que leva às tumbas é conhecida como Alameda dos Espíritos, em cujos 7 quilômetros de extensão encontram-se inúmeros pares de guardiões dos mausoléus, esculturas em rocha com a forma de guerreiros, animais comuns e seres mitológicos.
Hutong
Um modo de vida muito autêntico que vem se perdendo com uma velocidade atroz são os tradicionais hutongs de Pequim. Esses bairros semi-fechados dão uma bela mostra do antigo modo de vida do pequinês, numa atmosfera única e atemporal. As muitas comunidades da capital formaram suas vilas no estilo arquitetônico típico da região, o siheyuan, com casas em volta de um pátio central. Nas ruelas labirínticas pode-se observar o cotidiano de seus habitantes, com seus comércios, restaurantes e mesmo uma ou outra casa.
A demolição dos hutongs faz parte de um grande esforço governamental para urbanizar essas áreas, que mal possuem água encanada e esgoto, estão sempre correndo perigo de incêndio por conta dos aquecedores a carvão (que dão um certo ar cinzento à esses bairros) e muitas vezes estão repletos de sujeira. Os Jogos de 2008 aceleraram esse processo, criando parques, largas avenidas e espaço para construir estações de metrô e novos edifícios, empurrando os habitantes para os subúrbios ou mesmo para o interior do país.
Apesar de estarem condenadas ao desaparecimento, ainda é possível visitar alguns hutongs, como os de Qianliang (entre Meishuguan Houjie e Dongsi Nandajie), Wudaoying (ao sul de Andingmen Dongdajie), Dongsi Batiao (ao sul de Dongsishitiao Lu) e Dajingchang (ao norte de Gulou Dongdajie, com alguns jardins em pátios abertos). Todos têm acessos a cadeirantes bem razoáveis.
É possível explorar os hutongs por conta própria, mas muitas agências oferecem passeios diretamente em seu hotel.
Praça da Paz Celestial (Tianmen)
Informações
Horário de funcionamento:
Está aberta ao público 24 horas por dia
Formas de pagamento:
Gratuito
Praça da Paz Celestial (Tianmen) - Foto: Eduardo Jun Marubayashi
Tianamen Guangchang
A imensa Praça Tiananmen, também conhecida do Portão da Paz Celestial, principal área pública de Pequim, ficou marcada para sempre pelas repressivas reações aos movimentos estudantis de 1989. No entanto, o que se vê hoje são famílias passeando entre sisudos soldados que guardam bandeiras vermelhas e o mausoléu do 'Grande Timoneiro'. Lá, duas vezes ao dia, o corpo embalsamado de Mao Tsé-tung sobe da geladeira para ser reverenciado pelos turistas. Outros pontos de interesse são a bandeira nacional - onde cerimônias de hasteamento e arriamento ocorrem todos os dias, o Monumento aos Heróis (1958), em memória aos combatentes da Revolução Comunista, e os horrendos edifícios que flanqueam a praça, o Grande Hall do Povo (sede do parlamento de um partido só) e o Museu Nacional da China. Na ponta sul estão o Portão Qian e a Torre da Flecha, tudo o que sobrou da muralha que aqui passava. Já ao norte está o Portão da Paz Celestial, Tian Men, que dá acesso à Cidade Proibida e sobre o qual foi procalamda a República da China, em 1949. O retrato do camarada Mao está lá até hoje para revistar as tropas nas frequentes demonstrações de força do governo.
A demolição dos hutongs faz parte de um grande esforço governamental para urbanizar essas áreas, que mal possuem água encanada e esgoto, estão sempre correndo perigo de incêndio por conta dos aquecedores a carvão (que dão um certo ar cinzento à esses bairros) e muitas vezes estão repletos de sujeira. Os Jogos de 2008 aceleraram esse processo, criando parques, largas avenidas e espaço para construir estações de metrô e novos edifícios, empurrando os habitantes para os subúrbios ou mesmo para o interior do país.
Apesar de estarem condenadas ao desaparecimento, ainda é possível visitar alguns hutongs, como os de Qianliang (entre Meishuguan Houjie e Dongsi Nandajie), Wudaoying (ao sul de Andingmen Dongdajie), Dongsi Batiao (ao sul de Dongsishitiao Lu) e Dajingchang (ao norte de Gulou Dongdajie, com alguns jardins em pátios abertos). Todos têm acessos a cadeirantes bem razoáveis.
É possível explorar os hutongs por conta própria, mas muitas agências oferecem passeios diretamente em seu hotel.
Praça da Paz Celestial (Tianmen)
Informações
Horário de funcionamento:
Está aberta ao público 24 horas por dia
Formas de pagamento:
Gratuito
Praça da Paz Celestial (Tianmen) - Foto: Eduardo Jun Marubayashi
Tianamen Guangchang
A imensa Praça Tiananmen, também conhecida do Portão da Paz Celestial, principal área pública de Pequim, ficou marcada para sempre pelas repressivas reações aos movimentos estudantis de 1989. No entanto, o que se vê hoje são famílias passeando entre sisudos soldados que guardam bandeiras vermelhas e o mausoléu do 'Grande Timoneiro'. Lá, duas vezes ao dia, o corpo embalsamado de Mao Tsé-tung sobe da geladeira para ser reverenciado pelos turistas. Outros pontos de interesse são a bandeira nacional - onde cerimônias de hasteamento e arriamento ocorrem todos os dias, o Monumento aos Heróis (1958), em memória aos combatentes da Revolução Comunista, e os horrendos edifícios que flanqueam a praça, o Grande Hall do Povo (sede do parlamento de um partido só) e o Museu Nacional da China. Na ponta sul estão o Portão Qian e a Torre da Flecha, tudo o que sobrou da muralha que aqui passava. Já ao norte está o Portão da Paz Celestial, Tian Men, que dá acesso à Cidade Proibida e sobre o qual foi procalamda a República da China, em 1949. O retrato do camarada Mao está lá até hoje para revistar as tropas nas frequentes demonstrações de força do governo.
Fontes: Viagem Abril, China Maps
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