SÃO PAULO - A estreia de Bruno Senna na Stock Car, como convidado
especial da Corrida do Milhão, cumpriu rigorosamente o roteiro elaborado
pelo piloto da Equipe Raízen. Depois de sair em 28º neste domingo em
Interlagos, Bruno escapou dos riscos sempre elevados da primeira curva,
fez uma prova sólida, aproveitou as chances para subir na classificação e
completou a 12ª e última etapa da temporada num louvável 15º lugar.
"Acho que não dá para reclamar de nada. Me diverti muito nesta corrida. Tenho de agradecer à Raízen pela oportunidade e à equipe pela forma profissional e afetuosa como me acolheu. Fico feliz também pela oportunidade de fazer parte do lançamento de um projeto tão importante quanto o do etanol de segunda geração", afirmou.
Bruno, que vem de fechar seu primeiro ano no Campeonato Mundial de Endurance da FIA com três vitórias e dois segundos lugares pelo time oficial da Aston Martin, disse que os vários alertas recebidos sobre o excesso de voluntarismo dos colegas se mostraram infundados. "Levei um toquezinho ou outro mais sério, e nada mais. A verdade é que, se você souber se colocar na pista, esses riscos diminuem", comentou.
O desempenho de Bruno ao longo do fim de semana mereceu elogios generalizados. O diretor-técnico Andreas Mattheis, que cuida diretamente dos carros de Cacá Bueno e Daniel Serra, fez questão de lhe dar um abraço ao final da corrida. "Ele se mostrou um piloto profissional, responsável e uma ótima pessoa de se lidar", avalizou. Depois dos contatos iniciais de Bruno com a categoria na sexta-feira, Mattheis destacou: "Tivemos apenas uma semana para trabalhar juntos e, evidentemente, não poderia estar no mesmo padrão dos demais da equipe", admitiu.
Sobre a corrida, Bruno disse que procurou poupar os pneus traseiros na primeira metade, mas que o carro começou a sair demais de traseira após o pit stop para troca do pneu traseiro direito e reabastecimento. "Ficou muito difícil de dirigi-lo. Para piorar, nas últimas 12 voltas fiquei sem as informações do painel. Não sabia meus tempos de volta, as diferenças para quem estava à frente e atrás, e nem mesmo quantas vezes ainda poderia usar o botão de ultrapassagem."
A partir de agora, Bruno vai acelerar as negociações em relação ao seu futuro nas pistas. Ele tem propostas para renovar com a Aston Martin, de outros fabricantes ligados às séries de turismo na Europa e nos Estados Unidos, mas não descarta a possibilidade de se estabelecer na Stock Car. "Vai depender do projeto. Se for algo bom, dentro de uma perspectiva de médio ou longo prazo num esquema competitivo, por que não? Gostei bastante desta experiência e estou aberto a outras oportunidades."
"Acho que não dá para reclamar de nada. Me diverti muito nesta corrida. Tenho de agradecer à Raízen pela oportunidade e à equipe pela forma profissional e afetuosa como me acolheu. Fico feliz também pela oportunidade de fazer parte do lançamento de um projeto tão importante quanto o do etanol de segunda geração", afirmou.
Bruno, que vem de fechar seu primeiro ano no Campeonato Mundial de Endurance da FIA com três vitórias e dois segundos lugares pelo time oficial da Aston Martin, disse que os vários alertas recebidos sobre o excesso de voluntarismo dos colegas se mostraram infundados. "Levei um toquezinho ou outro mais sério, e nada mais. A verdade é que, se você souber se colocar na pista, esses riscos diminuem", comentou.
O desempenho de Bruno ao longo do fim de semana mereceu elogios generalizados. O diretor-técnico Andreas Mattheis, que cuida diretamente dos carros de Cacá Bueno e Daniel Serra, fez questão de lhe dar um abraço ao final da corrida. "Ele se mostrou um piloto profissional, responsável e uma ótima pessoa de se lidar", avalizou. Depois dos contatos iniciais de Bruno com a categoria na sexta-feira, Mattheis destacou: "Tivemos apenas uma semana para trabalhar juntos e, evidentemente, não poderia estar no mesmo padrão dos demais da equipe", admitiu.
Sobre a corrida, Bruno disse que procurou poupar os pneus traseiros na primeira metade, mas que o carro começou a sair demais de traseira após o pit stop para troca do pneu traseiro direito e reabastecimento. "Ficou muito difícil de dirigi-lo. Para piorar, nas últimas 12 voltas fiquei sem as informações do painel. Não sabia meus tempos de volta, as diferenças para quem estava à frente e atrás, e nem mesmo quantas vezes ainda poderia usar o botão de ultrapassagem."
A partir de agora, Bruno vai acelerar as negociações em relação ao seu futuro nas pistas. Ele tem propostas para renovar com a Aston Martin, de outros fabricantes ligados às séries de turismo na Europa e nos Estados Unidos, mas não descarta a possibilidade de se estabelecer na Stock Car. "Vai depender do projeto. Se for algo bom, dentro de uma perspectiva de médio ou longo prazo num esquema competitivo, por que não? Gostei bastante desta experiência e estou aberto a outras oportunidades."
Fonte: MF2
Nenhum comentário:
Postar um comentário