sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Senna é cotado a fazer dupla com Cacá em time brasileiro no GT Series

Ainda sem futuro definido na F1, ex-piloto da Williams recebeu proposta do pentacampeão da Stock Car para defender o BMW Brasil Team no novo certame da FIA

Enquanto ainda negocia com as três equipes que têm vaga para a temporada 2013 da F1, Bruno Senna estuda outras opções caso não consiga alinhar no grid da principal categoria do automobilismo.
O Tazio apurou que uma das opções do brasileiro é disputar a temporada do novo GT Series, formando dupla com Cacá Bueno no BMW Brasil Team, que está com sua participação praticamente garantida no certame.
A proposta foi encaminhada diretamente pelo pentacampeão brasileiro da Stock Car, que, conforme informou ao Tazio o dono da BMW Brasil Team, Antonio Hermann, por meio de sua assessoria de imprensa, já está confirmado para ser um dos pilotos da equipe na série.

A assessoria do time não ratificou a informação de que houve um convite específico a Senna, mas admitiu que está conversando com pilotos brasileiros no exterior para a segunda vaga, podendo pintar com “boas surpresas”. “Estamos com 95% de chances de correr na categoria e o Cacá já está fechado como um dos pilotos. Ainda estamos conversando com competidores brasileiros daqui e de fora, e há possibilidades de termos boas surpresas”, disse.

O Tazio entrou em contato com a assessoria de Bruno, que também não corroborou a informação, frisando que, no momento, o foco do ex-piloto de Hispania, Lotus Renault e Williams é continuar na F1. De qualquer forma, além do GT Series, o paulista de 29 anos tem ainda no DTM outa alternativa caso não logre êxito em seu objetivo principal. De acordo com matéria divulgada pela revista inglesa “Autosport”, Senna testou o C-Coupé que a Mercedes usa na categoria alemã, em novembro último, no circuito português de Estoril.

O GT Series foi criado pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e pela SRO (Stéphane Ratel Organisation) para substituir o extinto GT1. A primeira temporada será disputada com um calendário enxuto, formado por apenas seis etapas. Uma prova no Brasil chegou a ser cogitada, mas a ideia foi abandonada, por questões de custos e logística.

Fonte: Tazio

 

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