O pouco tempo entre uma prova e outra foi o fator destacado por Mark Gillan, engenheiro-chefe da Williams, como sendo o mais desafiador entre as provas da Alemanha e da Hungria, que acontecem em finais de semanas seguidos.
“A logística nas corridas que são seguidas é sempre um pouco mais difícil, com menos tempo para reagir a quaisquer eventos. A competição é tão próxima que você precisa garantir que vai extrair a performance máxima do carro, não há espaço para erros”, diz Gillan.
Levando em conta as características da pista de Hungaroring, Gillan diz onde acredita que deve ser focado o trabalho: ”O layout do circuito leva a velocidades médias muito baixas, com apenas Mônaco e Cingapura sendo mais baixas. Essa eficiência métrica baixa significa que você usa a configuração máxima de downforce”.
Além disso, os times também têm que lidar com a temperatura ambiente altas, “que necessitam de dutos de resfriamento maiores”, explicou o engenheiro.
Fonte: Acelerando com Bruno Senna
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Bjinhos,
Ana
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