Senna espera classificação difícil, mas confia no ritmo de corrida
Bruno Senna espera uma corrida dura no Bahrein para a Williams devido à expectativa de dificuldades na classificação, mas confia que o calor pode ajudar o FW34 na corrida.
“É difícil dizer, mas acho que, para nós, se a pista estivesse uns cinco ou seis graus mais quente na China, teríamos uma performance mais forte no carro. No Bahrein, a temperatura é um pouco mais previsível do que aqui e espero que a gente faça os cálculos certos.”
Mesmo esperando sofrer com as longas zonas em que é possível ativar o DRS, que vem se mostrando um dos pontos fracos da Williams, na tomada de tempos no Bahrein, Senna acredita que seja possível almejar marcar pontos.
"Na classificação, o Bahrein será mais difícil, pois a pista tem mais reta e essas zonas de DRS. A chance de classificar mais para frente do que na China é baixa. Mas é assim. Em Xangai conseguimos sair de 14º para sétimo, então vamos ver se conseguimos chegar nos pontos de novo.”
A questão da temperatura ambiente também é apontada como fundamental por Mark Gillian, engenheiro-chefe de operações. “Essas condições forçam as equipes a abrir a carenagem para refrigerar o motor, o que pode atrapalhar na eficiência aerodinâmica. A Pirelli trará os mesmos compostos de China e Austrália, e novamente a maneira de lidar com eles será crucial.
“É difícil dizer, mas acho que, para nós, se a pista estivesse uns cinco ou seis graus mais quente na China, teríamos uma performance mais forte no carro. No Bahrein, a temperatura é um pouco mais previsível do que aqui e espero que a gente faça os cálculos certos.”
Mesmo esperando sofrer com as longas zonas em que é possível ativar o DRS, que vem se mostrando um dos pontos fracos da Williams, na tomada de tempos no Bahrein, Senna acredita que seja possível almejar marcar pontos.
"Na classificação, o Bahrein será mais difícil, pois a pista tem mais reta e essas zonas de DRS. A chance de classificar mais para frente do que na China é baixa. Mas é assim. Em Xangai conseguimos sair de 14º para sétimo, então vamos ver se conseguimos chegar nos pontos de novo.”
A questão da temperatura ambiente também é apontada como fundamental por Mark Gillian, engenheiro-chefe de operações. “Essas condições forçam as equipes a abrir a carenagem para refrigerar o motor, o que pode atrapalhar na eficiência aerodinâmica. A Pirelli trará os mesmos compostos de China e Austrália, e novamente a maneira de lidar com eles será crucial.
Fonte: Total Race
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