Bruno Senna, piloto da Hispania, conversou com os repórteres brasileiros após o encerramento do treino de classificação para o GP do Bahrein, no circuito de Sakhir.
O brasileiro, que participou de seu primeiro treino oficial na F-1, mostrou-se consciente dos problemas de sua equipe, mas destacou a importância da estreia de Karun Chandhok em função da maior possibilidade de coletar dados para trabalhar na evolução do carro.
Confira os principais trechos da entrevista de Bruno:
Sentimentos após o treino
"Foi outro dia de desafios. O carro foi razoavelmente confiável hoje, não deu nenhum problema maior, foi a primeira vez que a gente conseguiu fazer um acerto de carro direito, entre o treino livre e a classificação. O balanço do carro não estava exatamente maravilhoso para a classificação, e a gente perdeu muito tempo com isso, o carro era bem difícil de pilotar. Mas a gente aprendeu alguma coisa sobre o carro agora, vamos aprender muito mais sobre o carro amanhã na corrida, e vamos fazer o máximo de volta que pudermos."
A estreia de Chandhok
"É importante para a gente, porque cada piloto tem um tipo de feedback. O Karun talvez esteja um pouco mais ambientado com [carros de] Fórmula do que eu, então o retorno dele também é importante. Acho que agora vamos ter que trabalhar em conjunto para passar o máximo possível de informação para a equipe, aprender o mais rápido possível sobre o carro."
Hispania pode largar dos boxes
"Estamos analisando a hipótese de não começarmos do grid, mas sim dos boxes, para podermos mexer no carro hoje à noite. (...) Sob o meu ponto de vista e o dos engenheiros, é importante a gente conseguir trabalhar um pouco e captar dados. Para mim, quanto mais a gente puder experimentar na corrida de amanhã, é melhor. Em termos de resultados, em si, não faz muita diferença para a gente começar de um lugar ou de outro, mas é importante poder mexer no carro."
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