domingo, 4 de agosto de 2013

Momento Turismo no BSB - São Paulo Brasil - Parte 3

Deixo para vocês pontos turísticos que não podem deixar de conhecer da Capital Paulista:

Edifício Copan
É por si só uma importante atração turística e um dos mais famosos cartões postais da cidade. Foi concebido por Oscar Niemeyer. Trata-se da maior estrutura de concreto armado de São Paulo.
Tem 6 blocos com 1.160 apartamentos e um minishopping no térreo. Sua arquitetura em forma de "S" destaca-se no Centro de São Paulo. Tem entradas pela Av. São Luís e pela Av. Ipiranga.



Edifício Itália
O Edifício Itália foi construído em 1956 e foi durante muito tempo o mais alto da cidade. Seu nome é uma homenagem aos italianos que povoaram e ajudaram a construir a cidade.
No 45º andar está situado o famoso restaurante Terraço Itália, de onde se pode apreciar uma das mais bonitas vistas da cidade.



Estação da Luz
A estação ferroviária da Luz foi aberta ao público em 1901. Suas instalações ocuparam 7.500 metros quadrados do Jardim da Luz e foi construída pela São Paulo Railway Company com estruturas, trazidas da Inglaterra, que copiam o Big Ben e a Abadia de Westminster. A Estação da Luz é a principal prova da importância e do desenvolvimento que a cultura do café - que exigia o aumento da malha ferroviária para o escoamento do produto da região de Jundiaí para o porto de Santos - trouxe não só para a cidade como para o Estado.
A importância da São Paulo Railway Station, como era oficialmente conhecida, durou até o fim da Segunda Guerra Mundial, após este período, o transporte ferroviário foi sendo substituído pelos transportes aéreo e rodoviário. Depois, a estação passou a receber trens suburbanos.
Fica na periferia do Centro, no final da Av. Cásper Líbero.



Estação da Sé
Está situada no subsolo da Praça da Sé. É a maior e principal estação do sistema de transporte metropolitano de São Paulo.
Tem três níveis e é nesta estação que se cruzam as linhas norte-sul e leste-oeste, sendo por isso o principal ponto de baldeação.




Estação Julio Prestes
É outra estação ferroviária monumental existente no Centro de São Paulo. É inspirada nas estações norte-americanas Grand Central e Pensilvânia. Ela é de 1926 e fica na Praça Julio Prestes. Particularidade interessante: a plataforma foi construída com estrutura metálica do hangar do Zepelim no Rio de Janeiro.
A Estação Júlio Prestes abriga, desde julho de 1999, a sede da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. O grande hall foi transformado numa moderna sala de concertos e as demais dependências, em escola de música. A reforma foi feita pelo Governo do Estado de São Paulo.



Largo São Bento
No Largo de São Bento estava instalada a taba do cacique Tibiriçá, sogro de João Ramalho, e demarcava o limite do povoado que começava a se formar. A taba deu lugar a um largo, onde em 1598 foi construída uma capela em homenagem a Nossa Senhora de Montserrat, mas já em 1660 começava a instalação do Mosteiro de São Bento, numa área pertencente aos beneditinos.
A igreja ganhou o nome de Nossa Senhora da Assunção e este é o seu nome até hoje, embora seja mais conhecida como a Igreja de São Bento. Em 1650 o bandeirante Fernão Dias doou grande soma para reforma e ampliação do mosteiro e seus restos mortais foram depositados ali. Em 1864, o largo foi reurbanizado e seu movimento era intenso, causado principalmente pela localização dos dois maiores hotéis da cidade.
O velho mosteiro e a igreja desapareceram em 1910, dando lugar a uma construção maior que foi iniciada em 1911 e concluída em 1922. A última transformação veio com o metrô, durante a década de 1970, quando o largo ganhou um calçadão, bancos e jardins, e, no seu subsolo, a Estação São Bento. Todos os domingos, às 10 horas, acontece no mosteiro uma missa acompanhada por um coral que entoa belos cantos gregorianos.



Largo São Francisco
Neste largo está localizada a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), a única que por exigência dos estudantes da época não foi transferida para o campus que fica distante aproximadamente 20 km deste ponto. Nesta faculdade se formaram ou estudaram personalidades importantes da nossa história.
Devido à sua arquitetura em forma de arcos, é chamada também de "Arcadas".



Mercado Municipal
Abre às 2h30 para feirantes e às 5 horas para o público em geral. Funciona de segunda a sábado até as 16 horas. Fechado aos domingos. Tem estacionamento.
O Mercado Municipal Paulistano (antigo Mercado Central) foi inaugurado em 1933. Possui mais de 10 m de pé direito, colunas, abóbodas e vitrais importados da Alemanha com temas agrícolas e agropecuários. É um importante centro de abastecimento e lazer, com grande variedade de produtos, desde hortifrutigranjeiros até algumas especiarias, que só podem mesmo ser encontradas lá, como infinitas variedades de temperos e especiarias a granel. É o único lugar onde é possível encontrar frutas fora de época.
Fica na Rua Cantareira, 306, na periferia do Centro, entre a rua 25 de Março e o Parque D. Pedro II



Mosteiro da Luz
O Mosteiro da Luz pertence à Ordem das Irmãs Concepcionistas, que vivem em regime de clausura. Nele está instalado o Museu de Arte Sacra, cujo acervo é, na maioria, constituído de itens de mobiliário, artigos de ouro e prata, pinturas e esculturas do período colonial. Em sua igreja estão depositados os restos mortais de Frei Galvão, fundador do mosteiro.



Palácio dos Bandeirantes
A sede do Governo Paulista, o Palácio dos Bandeirantes, foi construída para abrigar a Universidade "Fundação Conde Francisco Matarazzo". A construção do prédio começou em 1955, mas problemas financeiros impossibilitaram a continuação da obra. Diversas tentativas, sem sucesso, foram feitas para que fundações como "Getúlio Vargas" e "São Paulo" assumissem a sua direção. Em vista disso, foram iniciadas negociações com o Governo do Estado de São Paulo. Em 19 de abril de 1964, a sede do governo estadual passou do Palácio dos Campos Elíseos para o novo prédio no bairro do Morumbi. A denominação "Bandeirantes" é uma homenagem aos pioneiros que expandiram as fronteiras brasileiras. O Palácio dos Bandeirantes possui um rico acervo artístico, com obras de artistas como Portinari, Antonio Henriqye, Djanira Motta e Silva, Aldemir Martins, entre outros. Diversas dessas obras podem ser vistas durante as exposições temporárias. Durante as visitas é possível ver ainda o Salão dos Pratos e a Galeria dos Governadores.



Páteo do Colégio
Em 1554 o Padre Anchieta, após expedição que partiu do litoral, resolveu construir neste local uma dependência para servir de alojamento e colégio para catequisação dos índios, fundando assim a cidade de São Paulo. Funciona no local o Museu de Anchieta.



Praça da Sé
No meio da praça está situado o Marco Zero, que indica as direções dos Estados que fazem limite com São Paulo e a partir do qual se conta a distância de qualquer ponto da cidade. Junto à praça está situada a Catedral Metropolitana da Sé. Em estilo gótico modificado, sua construção iniciou-se em 1913 e só terminou quatro décadas depois.
É a maior igreja de São Paulo, com 110 metros de comprimento, 46 metros de largura, torres com 92 metros de altura cada, cúpula com altura de 30 metros e capacidade para oito mil pessoas. Em sua cripta, que pode ser considerada uma verdadeira igreja subterrânea, encontram-se trabalhos artísticos do escultor Francisco Leopoldo.




Solar da Marquesa
Considerado o último exemplar remanescente da arquitetura residencial urbana do século XVIII na cidade de São Paulo, é resultado da aglutinação de dois antigos sobrados construídos com as técnicas de taipa de pilão e pau-a-pique. 



Vale do Anhangabaú
Localiza-se entre os dois principais viadutos do Centro: o do Chá e o Santa Ifigênia. No subsolo corre o rio Anhangabaú, de grande importância no começo da cidade e hoje canalizado. Há também um túnel por onde passam os veículos que atravessam o Centro.
O Vale do Anhangabaú tem lindos jardins, diversas obras de arte (esculturas) e três chafarizes que, quando ligados, multiplicam sua beleza. O vale é o divisor dos centros Velho e Novo, e dele pode-se admirar grande parte dos dois centros, os dois viadutos e alguns dos mais imponentes edifícios, como o Martinelli, o prédio do Banespa, a antiga sede dos Correios e a nova sede do Banco de Boston, entre outros. 



Viaduto do Chá
Foi o primeiro viaduto de São Paulo. Tem esse nome porque havia nas proximidades uma extensa plantação de chá da Índia. Com estrutura metálica vinda da Alemanha, o viaduto foi inaugurado com uma grande festa em 1892. Liga a rua Direita (Centro Velho) com a rua do Chá, atual rua Barão de Itapetininga (Centro Novo).
Em 1938, o velho viaduto com assoalho de madeira foi demolido, dando lugar a outro de concreto armado, com o dobro de largura. Durante muitos anos o Viaduto do Chá foi o principal cartão postal da cidade.




Viaduto de Santa Ifigênia
O viaduto Santa Ifigênia foi inaugurado em 1913, com estrutura metálica já moldada, trazida da Bélgica. Liga o Largo de São Bento ao bairro Santa Ifigênia.
Em 1978 o viaduto foi recuperado com peças da mesma empresa que havia fornecido as estruturas originais e, em 1982, foi pintado com as cores do arco-íris.


 
Fonte: Governo de São Paulo 

Beijokas
Myn

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