Emerson Fittipaldi admitiu ao
GRANDE PRÊMIO que fez lobby para que Lucas Di Grassi disputasse as 6
Horas de São Paulo, já que considera muito importante a presença de
brasileiros na prova, mas isso não aconteceu porque o programa da Audi
para o Mundial de Endurance não podia ser alterado
Para o promotor das 6 Horas de
São Paulo, Emerson Fittipaldi, contar com pilotos brasileiros no grid da
corrida é “muito importante”. E ele está contente por saber que o
Brasil terá dois representantes com chance de vitória na prova do
próximo domingo (1), mas lamentou a ausência de um nome: Lucas Di
Grassi.
Foi em Interlagos, em 2012, que Di Grassi estreou na montadora alemã no
WEC. Correndo ao lado de Tom Kristensen e Allan McNish, o ex-F1
impressionou e passou a integrar o time da marca. Contudo, para este
primeiro ano, foi escalado para somente duas rodadas do Mundial de
Endurance, as 6 Horas de Spa e as 24 Horas de Le Mans.
“O Bruno está muito bem, tem
chance de ganhar o Mundial. Se o companheiro dele não tivesse batido,
ele estaria liderando o Mundial. A Aston Martin está super bem. E o
Fernando Rees ganhou o campeonato no ano passado, com o Corvette”, falou
o bicampeão da F1.
“Principalmente quem gosta de automobilismo, que conhece o Bruno e o
Fernando, sabe que tem dois brasileiros com chance de vitória”,
completou.
Em 2012, Rees comemorou a vitória na classe GTE Am, porém, horas depois,
o carro de número 50 foi desclassificado de maneira controversa após a
inspeção técnica. A Larbre chegou a recorrer, mas abriu mão do recurso
quando assegurou matematicamente o título.
Senna, por sua vez, triunfou uma vez no WEC: ao lado de Darren Turner e
Stefan Mucke na abertura da temporada, as 6 Horas de Silverstone. Neste
fim de semana, ele terá o inglês Rob Bell como companheiro de carro.
Fonte: Grande Prêmio
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