Williams se defende e diz que tirar Senna de 15 treinos livres em 2012 foi algo benéfico para equipe

O chefe de operações da escuderia inglesa afirmou que foi bom ter três pilotos diferentes treinando, pois cada um deles fazia observações diferentes. O dirigente, porém, não soube dizer se isso prejudicou Bruno Senna.

Durante boa parte da temporada 2012 da F1, Bruno Senna afirmou que perder o primeiro treino livre – quando entregava o carro para o então reserva Valtteri Bottas – estava prejudicando seu desempenho. A equipe inglesa, no entanto, se defendeu das acusações nesta terça-feira (11) ao afirmar que a decisão foi benéfica.

O chefe de operações da escuderia, Mark Gillan, disse que ainda precisa estudar se houve de fato algum prejuízo a Senna, mas garantiu que a resposta dada por Bottas ajudou o time a desenvolver o equipamento e também o simulador.

“É uma boa questão. É algo que vamos analisar profundamente”, disse o engenheiro à revista inglesa ‘Autosport’. “Era algo que já sabíamos no início da temporada, e fizemos o melhor para minimizar a perda do primeiro treino de Bruno e fazer o máximo para aprender com Valtteri”, completou.

Em 2012, Bottas participou de 15 dos 20 treinos livres, sempre no lugar de Bruno Senna. O brasileiro, por sua vez, já sabia do acordo antes de assinar o contrato no início da temporada, mas durante todo o ano avaliou que o tempo de pista perdido prejudicou o desempenho, principalmente nos treinos classificatórios. No final do ano, a equipe inglesa decidiu substituí-lo pelo finlandês.

Apesar disso, Gillan disse que foi vantajoso para a Williams ter três pilotos treinando, pois cada um fazia observações diferentes sobre o comportamento do carro. “Cada piloto dá um feedback diferente. Bruno é diferente de Pastor, enquanto Valtteri é muito diferente dos dois, e nós aprendemos muito com isso. Valtteri se beneficiou tremendamente disso. Nós também extraímos muita coisa do terceiro piloto”, avaliou.

Outra vantagem apontada pelo dirigente foi ter conseguido desenvolver o simulador da Williams, já que Bottas podia dar um feedback após os treinos livres, já que conhecia muito bem o ambiente virtual. “Com Valtteri passando muito tempo no simulador, era importante que ele tivesse muito tempo de pista, então poderíamos evoluir nosso simulador virtual”, finalizou.

Fonte: Grande Prêmio

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Não vou me dar ao trabalho de comentar. Se eu disser o que estou pensando, não vai prestar e este é um blog de família, então....

Agora, vou dizer só uma coisinha: benéfico Gillan?!?! Acho que você não sabe diferenciar o bom do ruim... 

Beijinhos,

Ana